Pesquisa realizada pela Cielo com a Expertise/Opinion Box mostra que 72% dos comerciantes que utilizam maquininhas de pagamento ainda fazem questão de imprimir seu comprovante da transação para realizar conferência de vendas e fechamento de caixa. Essa, no entanto, é uma realidade que está mudando. A fim de desestimular as impressões a Cielo, desde o final do ano passado, oferece ao comerciante a opção de ele não imprimir. Antes toda e qualquer transação gerava a impressão do canhoto.
“Essa mudança gera uma economia de quase 100 toneladas por ano, papel suficiente para dar uma volta completa no planeta Terra. Deixamos de emitir o equivalente a 370 toneladas de CO2 e as despesas com bobinas chegam a 30%”, diz Estanislau Bassols, presidente da Cielo. “Não queremos impedir o varejista que prefere o papel como forma de conferência. Mas sabemos que a tendência é que esse hábito seja cada vez menos comum. Por isso, é importante que ele possa optar por não imprimir. O extrato digital é uma excelente alternativa”.
Os quase 30% de varejistas que não imprimem a nota atualmente realizam a conferência de suas vendas pelo extrato digital, ferramenta disponível no aplicativo da companhia. Ele apresenta todas as transações realizadas pelo estabelecimento em um único portal. É possível filtrar diferentes períodos como dias, semanas ou meses e separar transações realizadas por cartão de débito, crédito, Pix e outras modalidades de pagamento. “É, sem dúvida, uma maneira de facilitar a vida do varejista, que não precisa mais lidar com o acúmulo de papéis a cada dia de trabalho ou ao fazer o balanço do mês. O aplicativo mantém tudo registrado de forma prática e segura. A iniciativa reforça o nosso objetivo de influenciar a estratégia de negócio engajando os comerciantes em práticas ESG.” Os comerciantes também podem optar por receber a segunda via do comprovante por SMS. Dessa forma, evita que tenha de carregar ou guardar o papel.
Evolução
A preocupação da Cielo em diminuir as impressões remonta à década passada e faz parte de um modelo operacional que valoriza a gestão ambiental e a ecoeficiência. A empresa foi, por exemplo, a primeira adquirente a diminuir o tamanho do canhoto para os consumidores, em 2019. Essa e outras ações fazem parte do Sistema de Gestão Ambiental da companhia, que é certificado pela norma ISO 14.001. A norma possui direcionamentos que contribuem para uma abordagem preventiva de potenciais impactos ambientais negativos nas operações e a adoção de formas ambientalmente responsáveis de gerir negócios.