Utilizar de maneira consciente os recursos naturais e gerar o mínimo de poluição ao meio ambiente.
Essas são apenas algumas das metas a serem cumpridas por organizações que almejam o exibir o certificado de ecologicamente sustentável.
Além disso, o resultado de todo o processo produtivo, precisa valorizar a mão de obra envolvida, o cliente final e oferecer um produto/serviço de qualidade que não agrida a saúde de nenhum ser vivo e não desrespeite nenhuma cultura.
Resumindo, é impossível afirmar que o consumo consciente e a sustentabilidade não estão de mãos dadas em um mercado cada vez mais competitivo.
Afinal, de um lado, empresas de diversos setores disputam o seu lugar ao sol. Do outro, consumidores cada vez mais exigentes prezam pela ética e transparência antes de fechar negócio.
Portanto, seguir uma cartilha verde à risca, significa contemplar a inovação, a eficiência econômica, e o equilíbrio ambiental.
Exemplificando: o consumidor consciente não quer mais se deparar com escândalos relacionados à mão de obra infantil, maus tratos de animais, desastres ambientais ou exploração indevida de recursos.
Afinal, não é legal saber que o nosso dinheiro contribui para algo que foi prejudicial ao meio ambiente.
Logo, perceber as consequências dos nossos atos é o primeiro passo para o real equilíbrio entre consumo e sustentabilidade em uma sociedade ecologicamente desenvolvida.